quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Concurso de Poesia na Escola

             


      No mês de maio de 2016 teve inicio o primeiro concurso de poesia na escola EMEF Alcides Gonçalves Etchegoyen, Gal com a participação de vinte e seis alunos. Esse concurso foi idealizado para que os alunos pudessem expressar os seus sentimentos, para falar o que pensam ou o que sentem.
      
      Os alunos que queriam participar teriam que criar uma poesia no qual tinham que entregar para os alunos do grêmio da escola, segundo o regulamento do concurso que foi disponibilizado nos murais da escola.  
      
      Depois que os alunos entregaram as poesias a comissão julgadora formada por professores e funcionários da escola, no total dez pessoas, avaliaram cada uma delas e deram as notas seguindo alguns critérios.
      
      Os professores organizadores do concurso de poesia foram os professores Chico Mello  (Língua Portuguesa) e o professor Rodrigo Eduardo Nogueira (Informática Educativa) que estavam trabalhando poesia com os alunos. Havia duas categorias: Infantil (dos 3º ao 5º anos) e a categoria Juvenil ( 6º aos 9º anos).



Acompanhe as fotos dos ganhadores do 1º Concurso de Poesia:






Notícia editada por Aline B. Soares do Nascimento Silva, 6ºA

Sobre a semana do ECA

No mês de setembro aconteceu a Semana do ECA (Estatuto da criança e do adolescente) 

     A escola E.M.E.F Alcides Gonçalves Etchegoyen iniciou a semana do ECA, para celebrar a conquista de direitos.  Nessa semana aconteceram varias atividades como capoeira, vídeos, confecção de cartazes, palestras e outras atividades  na escola. Os alunos fizeram cartazes para pendurar no mural da escola, para falar sobre os direitos das crianças e do adolescente como por exemplo: as crianças e os adolescentes tem direito a lazer, a estudo, a saúde, a alimentação, a brincar e muito mais. 

     Há cerca de três anos este evento acontece na escola, em que a maioria dos professores trabalha este tema com os alunos alertando e conscientizando sobre os direitos e deveres dos alunos.



    No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente entrou para historia politica e social do Brasil como exemplo de construção cidadã transformando o adolescente em uma pessoa que tem direitos. O ECA abriu as portas de um caminho rumo a cidadania da infância e da adolescência. 

por Marcella Targino dos Santos e Vitoria da Silva Cedraz Souza





Reencontro - Bate papo com os Ex-alunos

Houve um reencontro de alunos e ex-alunos na Emef Alcides Gonçalves Etchegoyen no dia 10 de outubro para discutir sobre como é nas outras escolas  de Ensino Médio da região, para saber como é entrar e estudar lá. Isso aconteceu  inicialmente através da prof.ª Simone Dórea (Geografia e Dança)  que deu a ideia a partir de uma “necessidade”  que ela notou para os alunos dos 9ºs anos para que eles pudessem se preparar para ir para as escolas do 1º ano do ensino médio. Este encontro foi bom, pois os ex-alunos vieram na escola para falar mais sobre as escolas estaduais e matarem a saudade de sua ex-escola e dos professores e amigos. Com a explicação dos ex-alunos os alunos do 9º ano tiveram uma ideia como será no próximo ano e como serão as escolas que provavelmente eles irão estudar.


Imagem do encontro registrada pelo Aluno Daniel da equipe Jornal Escolar.

Esse encontro também foi pensado conscientizar os alunos sobre a importância da preparação para o Vestibulinho que é necessário fazer para entrar e garantir uma vaga nas ETECs. No encontro participaram 25 ex-alunos e uma media de 40 alunos do nonos anos.

Houve perguntas de todos os tipos feitas pelos alunos dos 9ºs anos para os ex-alunos que estudam hoje nas escolas da região, tais como: ETEC Raposo Tavares, ETEC céu uirapuru, escola estadual Guiomar rocha Rinaldi, entre outras. Os alunos e professores fizeram em media mais de 10 perguntas sobre as escolas estaduais e as ETECs.


     A Professora Simone de Geografia selecionou alguns alunos para fazer perguntas sobre as escolas. Outros alunos que estavam presentes também tiveram oportunidade de fazer perguntas. Ângela. As perguntas questionavam sobre a falta de professores, sobre aulas vagas, a liberdade na escola, horários e intervalos, as qualidades e os problemas das escolas. Todas as perguntas foram respondidas pela grande maioria dos ex-alunos.

Imagem do encontro registrada pelo Aluno Romário da equipe Jornal Escolar.

Além disso, o evento contou com a participação de outros professores da escola:  profª Samantha (Inglês), Viviane (Leitura), Rodrigo (Informática), Cida Rocha (Matemática) e a coordenadora pedagógica Ângela, alunos do Jornal Escolar que tiraram fotos e anotavam os acontecimentos do evento, entre outros.

Enfim, este evento trouxe novas informações para os alunos que deixarão nossa escola no fim deste ano e foi muito importante para a preparação para o Vestibulinho e diminuir a ansiedade que existe sobre a mudança de escola nesta nova fase do aprendizado e vida escolar dos alunos dos 9º anos.

Por Rodrigo Alexandre, 7ºA, Marcela Targino, 6ºA.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

E possível ter uma escola limpa?


Sobre o que estou falando?
Estou falando sobre a limpeza da escola que eu estudo chamada: E. M. E. F GAL Alcides Gonçalves Ethegoyen

Quem esta participando?
Os alunos, os funcionários e os professores.

Quando aconteceu essa ideia? Por quê?
No inicio do ano de 2016. Porque era preciso pensar sobre a bagunça que os alunos fazem na escola e porque é um trabalho pesado para pelo menos sete ajudantes de limpeza pra 12 salas e um refeitório para limpar e toda a escola.

Onde aconteceu?
Aqui na minha escola EMEF GAL Alcides Gonçalves Ethegoyen

Informações importantes sobre as condições das mulheres da limpeza.

As mulheres da limpeza estão sobrecarregadas, elas têm que subir escada com o lixo muito pesado elas se sentem sobrecarregadas elas não têm tempo para descansar  e eu acho que isso pode melhorar.  Além disso tem muito desrespeito com o ambiente da escola e com o trabalho destas mulheres.

Alguns problemas diários: Batom na parede, papéis no chão, lixo debaixo das carteiras, mesas riscadas e pichadas e água no chão pisoteada.







 Nathaly Santana do 6° ano 

Dança na Escola


Entrevista sobre o projeto de Dança da Escola
com a Professora Simone 29/06/2016 por Natália Salles 6ºC
 
quando começou o projeto de dança?
Esse projeto de dança , se iniciou ano passado, em 2015.

por que criou o projeto de dança?
 O objetivo é  o aluno ter mais concentração, coordenação, saber aonde ele está, que espaço é esse chamado etchegoyen, então o nosso objetivo é trabalhar essa forma de linguagem, através da dança, pra que o aluno possa ter um desenvolvimento melhor na sala de aula.



para que, que serve o grupo de dança?
Esse grupo de dança serve para trabalhar as relações humanas e ter mais tempo na escola, porque nós sabemos que fora da escola, temos muitas coisas ruins...

o que é mais importante na dança?
No nosso grupo de dança, é mais importante trabalhar com coleguismo, e resgatar a união que eu vejo que por aí a fora não tem mais, não tem mais união, amizades verdadeiras, o respeito, a disciplina, a interação com o outro…
o que você (professora de dança) faz?
Eu escolho as musicas, eles me apresentam as coreografias, eles apresentam as músicas, eu faço as traduções dessas musicas, as músicas que eu não acho apropriadas em relação as  letras, eu não faço a tradução , eu só trabalho com letras apropriadas..

o que vocês fazem?
Nós ensaiamos as quartas feiras, e as sextas feiras, nós sempre começamos nosso projeto com alongamento para quando começarmos as crianças não prejudique sua saúde, seu organismo, sem prejudicar o corpo porque o corpo faz parte da dança..

quem influencia ou quem influenciou a fazer esse  projeto?
O que me influenciou foi a minha observação na sala de aula...

que dia que vocês fazem esse projeto de dança?
As quartas e sextas feiras das 10 da manhã as 11h30.

você se sente bem fazendo ou ensinando?
Eu me sim muito bem, e os alunos gostam muito de dançar...

vai até quando esse projeto?

Esse projeto se iniciou em março e termina em dezembro...

O Jornal Escolar do Etchegoyen

Na escola EMEF Gal. Alcides Gonçalves Etchegoyen , esta acontecendo o projeto de Jornal com os alunos de diversas turmas.
   
O jornal começou em Abril de 2016 , com o proposito de informar nossa escola , sobre acontecimentos , festas , sobre entrevistas , sobre a tecnologia , horóscopos , alguns poemas , acrósticos , cruzadinhas , textos informativos , HQ  .


 
A ideia de começar o jornal surgiu no ano passado , em que ele seria um espaço para os alunos se expressarem , e também um local para falar sobre assuntos sobre a escola.


   


 No Jornal , os alunos podem se expressar , falar sobre a escola , e não só coisas boas , também sobre situações ruins que acontecem. 

          O professor também nos ajuda bastante , sobre duvidas , e coisas do tipo.


Ate agora no jornal , nos conversamos sobre oque iriamos fazer no jornal , a gente viu qual tipo de jornal nós iriamos fazer , fizemos algumas entrevistas , e estamos fazendo algumas reportagens sobre a Robótica , sobre a Festa Junina , Sobre A Limpeza , Sobre o Jornal , e mais alguns temas.

                                                            
Vitoria Cedraz 6ºA

Robótica é Notícia


     Neste ano de 2016 começou um projeto de robótica com duas pesquisadoras da USP (Cassia Fernandes e Adriana Klein) para Descobrir se a robótica e kits de arduino contribuem no desenvolvimento e aprendizagem dos sétimos anos. 
     Com isso ela tem ensinando a mexer em programas de robótica e programação com o Scratch e S4A (Scratch for Arduino). Em todas as quintas feiras nas quatro primeiras aulas a Professora Cida Godinho cede suas quatro aulas do dia para os alunos comparecerem no laboratório de informática da escola para poderem desenvolver seus projetos. Com os arduino é possível criar e desenvolver diversas coisas como, por exemplo, o tiro ao alvo que teve no laboratório no dia da festa junina.

Acesse o Link  ou veja abaixo:








Matéria: Aluno CARLOS STEPHANO DA SILVA GOMES NUOVI 9C

sábado, 18 de junho de 2016

Atual geração de adolescentes poderá ter surdez precoce, alerta estudo


Olá pessoal! Acho muito relevante discutirmos sobre o uso de fones de ouvido. Parece uma "febre", mas pode causar sérios problemas. Leia a notícia abaixo:
Elton Alisson | Agência FAPESP – Os hábitos de usar diariamente fones de ouvido para escutar música e de frequentar ambientes muito barulhentos, como os de danceterias e shows, têm causado um aumento na prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes, considerado um sintoma de perda auditiva.
A constatação é de um estudo realizado por pesquisadores da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ).
Resultado do projeto “Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta”, realizado com apoio da FAPESP, o estudo foi publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
“Constatamos que há uma prevalência muito alta em adolescentes de zumbido nos ouvidos, que é um primeiro sinal de alerta de risco para desenvolver perda de audição”, disse Tanit Ganz Sanchez, professora de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e coordenadora do estudo, à Agência FAPESP.
“Se essa geração de adolescentes continuar se expondo a níveis muito elevados de ruído, provavelmente apresentará perda de audição entre 30 e 40 anos”, estimou Sanchez, que preside o Instituto Ganz Sanchez, a atual denominação da APIDIZ.
Os pesquisadores realizaram exames de ouvido (otoscopia) em 170 adolescentes na faixa etária de 11 a 17 anos, matriculados em um colégio particular tradicional em São Paulo, e solicitaram que respondessem um questionário com perguntas como se tinham percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses e, caso positivo, com qual intensidade, duração e frequência.
Mais da metade dos adolescentes (54,7%) respondeu que tinha sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses.
“A prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes é alarmante. Havia a ideia de que zumbido nos ouvidos era um problema da terceira idade, e estamos observando que tem se tornado mais prevalente em outros grupos etários, como crianças e adolescentes, pela exposição cada vez maior a níveis elevados de ruído, entre outros fatores”, afirmou Sanchez.
Os adolescentes que responderam ter percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses foram submetidos a testes, realizados dentro de uma câmara acústica, em que foram avaliadas a audição por audiometria convencional e de alta frequência – entre 250 e 16 mil hertz (Hz) –, nível de frequência e intensidade do zumbido nos ouvidos e limiar de desconforto a sons.
Os resultados dos testes revelaram que 28,8% dos adolescentes ouviram zumbido nos ouvidos dentro da cabine acústica em níveis comparados aos de adultos.
“Identificamos que os adolescentes têm sentido zumbido nos ouvidos com muita frequência, mas, diferentemente dos adultos, eles não se incomodam e não se queixam para os pais e professores, por exemplo. Com isso, deixam de contar com ajuda médica e o problema pode se tornar crônico”, disse Sanchez.
Os pesquisadores também observaram que, embora a maioria dos adolescentes participantes do estudo relatou ter hábitos arriscados de escuta, como o uso contínuo de fones de ouvido e a exposição a ambientes muito barulhentos, os que afirmaram sofrer de zumbido nos ouvidos manifestaram menor tolerância a níveis elevados de som.
Do total de 54,7% dos adolescentes que afirmaram ter sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses, 51% disseram que perceberam o problema logo depois de usar fone de ouvido por muito tempo ou após sair de um ambiente muito barulhento, como o de uma casa noturna ou de um show.
“Se os ouvidos dos adolescentes com zumbido são mais sensíveis a altos níveis de som dos que os dos estudantes sem zumbido, é natural esperar que sejam lesados antes. O zumbido nos ouvidos seria o primeiro sinal dessa lesão, aparecendo mais precocemente que qualquer perda auditiva”, comparou Sanchez.
Efeitos do zumbido
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é causado pela lesão temporária ou definitiva das células ciliadas.
Localizadas no ouvido interno (cóclea), essas células alongam e encurtam repetidamente quando estimuladas por vibrações sonoras.
Ao serem estimuladas por altos níveis de vibrações sonoras, como os causados por uma explosão, fogos de artifícios, o som alto de um fone de ouvido ou em um show, por exemplo, essas células ciliadas ficam sobrecarregadas e podem sofrer lesões temporárias ou definitivas.
A fim de compensar a perda de função das células ciliadas lesionadas ou mortas, as regiões vizinhas passam a trabalhar em um ritmo mais acelerado do que o normal, o que dá origem ao zumbido nos ouvidos, explicou Sanchez.
“O zumbido nos ouvidos costuma ser consequência de lesão dessas células auditivas”, afirmou.
Estudos recentes em neurociência realizados com animais também sugerem que o zumbido nos ouvidos pode ser um reflexo da perda de sinapses (comunicação) das células ciliadas com o nervo coclear e, posteriormente, com o cérebro.
A perda dessas sinapses, causada pela exposição a altos níveis de ruído, pode provocar, além da diminuição da capacidade auditiva, alterações neurais em vias auditivas que reduzem a tolerância ao nível de som, como se observou nos adolescentes participantes do estudo, apontaram os pesquisadores.
“O zumbido nos ouvidos e a menor tolerância a níveis de som manifestadas pelos adolescentes participantes do estudo podem ser indícios de perdas de sinapses das células ciliadas que não são detectadas em exames audiométricos”, afirmou Sanchez. “Por isso, pode parecer que não há lesão na via auditiva, mas, na verdade, a lesão é que não aparece na audiometria, dificultando o diagnóstico”, ressaltou.
Se esses adolescentes continuarem a usar frequentemente fones de ouvido e se expuserem a ambientes barulhentos até os 20, 25 anos, por exemplo, a perda de sinapses tende a continuar progredindo e eles podem ter problemas de surdez enquanto ainda são jovens, estimou Sanchez.
Formas de prevenção
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é tratável e passível de prevenção.
Algumas das formas de se proteger do problema é usar protetor auricular e fazer intervalos de dez minutos a cada hora de exposição a ambientes barulhentos, indicou.
“Ao fazer um intervalo de dez minutos a cada hora de exposição a altos níveis de ruído é possível aumentar a chance de os ouvidos se recuperarem e não terem lesões definitivas”, explicou Sanchez.
Segundo ela, além da exposição a altos níveis de ruído, outras causas de zumbido nos ouvidos identificadas em adolescentes são jejum prolongado, abuso no consumo de doces – principalmente chocolate – e de cafeína, presente não só no café, chá e chocolate, como também em bebidas energéticas.
O artigo “Tinnitus is associated with reduced sound level tolerance in adolescentes with normal audiograms and otoacoustic emissions” (doi: 10.1038/srep27109), de Sanchez e outros, pode ser lido na revista Scientific Reports emwww.nature.com/articles/srep27109.
Fonte: http://agencia.fapesp.br/atual_geracao_de_adolescentes_podera_ter_surdez_precoce_alerta_estudo/23365/ Acesso em 18 jun. 2016

Profª Ketlin - Geografia